sábado, 18 de setembro de 2010

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Capitães da Areia- O filme
http://www.capitaesdaareia.com.br/apresentacao.php?lang=pt&vem=27

Capitães da Areia- Download ( formato PDF)
http://anti-bios.blogspot.com/2009/02/download-capitaes-da-areia-jorge-amado.html

Análise das personagens " Capitães da Areia"

Análise das principais personagens. Ajuda bastante a entender certas atitudes durante o desfecho da história e a história.

 Capitães da Areia
 - Grupo de meninos de rua

Pedro Bala-
 Líder dos Capitães da Areia. Desde cedo foi chamado assim. Tem 15 anos e conhece todas as ruas e becos da cidade. Bala é considerado um herói por seu bando, traz nos olhos e na voz a autoridade de chefe. Muitas vezes ele tem que tomar decisões difíceis, se arrisca no que for preciso para lutar pelos meninos. Vai descobrir o amor ao lado de Dora. Descobre ser filho de um líder sindical morto durante uma greve, depois de deixar o grupo se engaja nesse tipo de causa.


Dora-
 Era a "mãe" de todos do trapiche, é amada por Professor e por Pedro Bala


Volta Seca-
 Afilhado de Lampião, tem ódio das autoridades e o desejo de se tornar cangaceiro. Pedia sempre ao professor que lesse para ele as notícias de seu padrinho, era também um fiel ajudante nos assaltos. 

Professor-
S
abia ler e assim passava as noites à luz da vela lendo livros que de algum modo foram adquiridos, e também muitas vezes lia as histórias para os capitães ou então inventava a partir do que já lera. Possuía um grande talento para desenhar, muitas vezes ganhava alguns réis desenhando casais e jovens nas ruas da Bahia. 

Gato-
U
m dos mais belos do grupo, quando chegou um dos meninos tentou se relacionar com ele, o que acontecia costumeiramente no trapiche, mas ele não se dispôs. Era vaidoso, elegante e tinha ginga de malandro. Andava arrumado dentro do que era possível, de acordo com sua realidade de menino de rua, o cabelo sempre melado de brilhantina barata. Com sua pouca idade, na adolescência se apaixonou por uma mulher da vida, Dalva. No início ela tinha um amante, mas foi até que ele se cansou dela e a partir de então ela e Gato iniciaram um caso. 


Sem Pernas-
 Era coxo e odiava tudo. Uma vez fora pego pela polícia e isso despertara nele uma grande amargura, os policiais o colocaram em uma sala e riam enquanto forçavam o menino a correr pela sala. Ele implicava com os meninos mais novos e novatos. Muitas vezes ele era usado nos planos de assalto a casas, batia a porta pedindo ajuda, declarando ser um órfão aleijado. Despertava a compaixão e assim ficava na casa até descobrir onde os bens preciosos eram guardados, indicando-os depois aos capitães da areia. Foi assim que certa vez ganhou uma nova mãe que via nele o filho perdido. Era bem tratado, mas a fidelidade aos capitães impedia que ficasse lá para sempre, e foi assim também que se envolvera com uma mulher de meia idade que lhe oferecia um amor carnal e incompleto.
 ( Comentário de idéia inspirada pela Professora... ''Dr. House seria inspirado em Sem- Pernas?'' rsrsrs)

Boa Vida-
Era esperto e também participava dos roubos.

João Grande-
 O
 "negro bom" como diz Pedro Bala, segundo em comando, com o porte físico forte e corajoso. Geralmente era ele quem cuidava das crianças menores quando chegavam ao trapiche.

Don'Anninha
 - mãe de Santo amiga dos Capitães da Areia. ( exemplo de vítima da falta de liberdade de religião)


Pirulito
- Grande fé cristã, o único que prestava atenção nos dizeres religiosos do Padre José Pedro, seu destino foi virar frade.


Barandão
-Nomeado chefe do grupo depois que Pedro Bala partiu para o grupo dos Índios Maloqueiros de Aracaju,onde tenta organizá-los como os capitão de areia.


Zé Fuinha- Irmão de Dora

Querido- de- Deus-
 é o mais célebre capoeirista da cidade, 25 anos de muita malandragem, mas também de trabalho pesado no mar, a bordo de seu saveiro. Virou uma referência para os Capitães da Areia, juntos passaram por várias aventuras. Foi ele quem apresentou o candomblé aos meninos e também a capoeira.

Obs:
Agradecimento à Wikipédia... rsrs acrescentando alguns detalhes!

Exercícios "Capitães da Areia"

O romance Capitães da Areia, de Jorge Amado, é um documento sobre a vida dos meninos de rua de Salvador. A sua primeira edição (1937) foi apreendida e queimada em praça pública pouco depois de implantada a ditadura de Getúlio Vargas. No trecho a seguir, o narrador nos conta como Pedro Bala, aos quinze anos, assumiu a liderança de um grupo que dormia num velho armazém abandonado do cais do porto.



"É aqui também que mora o chefe dos Capitães da Areia: Pedro Bala. Desde cedo foi chamado assim, desde seus cinco anos. Hoje tem quinze anos. Há dez que vagabundeia nas ruas da Bahia. Nunca soube de sua mãe, seu pai morrera de um balaço. Ele ficou sozinho e empregou anos em conhecer a cidade. Hoje sabe de todas as suas ruas e de todos os seus becos. Não há venda, quitanda, botequim que ele não conheça. Quando se incorporou aos Capitães da Areia (o cais recém-construído atraiu para suas areias todas as crianças abandonadas da cidade) o chefe era Raimundo, o Caboclo, mulato avermelhado e forte.
Não durou muito na chefia o caboclo Raimundo. Pedro Bala era muito mais ativo, sabia planejar os trabalhos, sabia tratar com os outros, trazia nos olhos e na voz a autoridade de chefe. Um dia brigaram. A desgraça de Raimundo foi puxar uma navalha e cortar o rosto de Pedro, um talho que ficou para o resto da vida. Os outros se meteram e como Pedro estava desarmado deram razão a ele e ficaram esperando a revanche, que não tardou. Uma noite, quando Raimundo quis surrar Barandão, Pedro tomou as dores do negrinho e rolaram na luta mais sensacional a que as areias do cais jamais assistiram. Raimundo era mais alto e mais velho. Porém Pedro Bala, o cabelo loiro voando, a cicatriz vermelha no rosto, era de uma agilidade espantosa e desde esse dia Raimundo deixou não só a chefia dos Capitães da areia, como o próprio areal. Engajou tempos depois num navio.
Todos reconheceram os direitos de Pedro Bala à chefia, e foi dessa época que a cidade começou a ouvir falar nos Capitães da areia, crianças abandonadas que viviam do furto."

Jorge Amado, Capitães da Areia, 50a ed.
Rio de Janeiro: Record, 1980, P. 26/7.


1-) Pela leitura do texto, pode-se concluir que o romance pretende denunciar que tipo de problema?
  • A) um problema econômico. (desvalorização do dinheiro);
  • B) um problema de identidade (sem pai e sem mãe);
  • C) um problema de social (vagabundo, preguiçoso);
  • D) um problema educacional (falta de instrução);
  • E) um problema social (a questão do menor abandonado).
     romance Capitães da Areia, de Jorge Amado, é um documento sobre a vida dos meninos de rua de Salvador. A sua primeira edição (1937) foi apreendida e queimada em praça pública pouco depois de implantada a ditadura de Getúlio Vargas. No trecho a seguir, o narrador nos conta como Pedro Bala, aos quinze anos, assumiu a liderança de um grupo que dormia num velho armazém abandonado do cais do porto.



    "É aqui também que mora o chefe dos Capitães da Areia: Pedro Bala. Desde cedo foi chamado assim, desde seus cinco anos. Hoje tem quinze anos. Há dez que vagabundeia nas ruas da Bahia. Nunca soube de sua mãe, seu pai morrera de um balaço. Ele ficou sozinho e empregou anos em conhecer a cidade. Hoje sabe de todas as suas ruas e de todos os seus becos. Não há venda, quitanda, botequim que ele não conheça. Quando se incorporou aos Capitães da Areia (o cais recém-construído atraiu para suas areias todas as crianças abandonadas da cidade) o chefe era Raimundo, o Caboclo, mulato avermelhado e forte.
    Não durou muito na chefia o caboclo Raimundo. Pedro Bala era muito mais ativo, sabia planejar os trabalhos, sabia tratar com os outros, trazia nos olhos e na voz a autoridade de chefe. Um dia brigaram. A desgraça de Raimundo foi puxar uma navalha e cortar o rosto de Pedro, um talho que ficou para o resto da vida. Os outros se meteram e como Pedro estava desarmado deram razão a ele e ficaram esperando a revanche, que não tardou. Uma noite, quando Raimundo quis surrar Barandão, Pedro tomou as dores do negrinho e rolaram na luta mais sensacional a que as areias do cais jamais assistiram. Raimundo era mais alto e mais velho. Porém Pedro Bala, o cabelo loiro voando, a cicatriz vermelha no rosto, era de uma agilidade espantosa e desde esse dia Raimundo deixou não só a chefia dos Capitães da areia, como o próprio areal. Engajou tempos depois num navio.
    Todos reconheceram os direitos de Pedro Bala à chefia, e foi dessa época que a cidade começou a ouvir falar nos Capitães da areia, crianças abandonadas que viviam do furto."

    Jorge Amado, Capitães da Areia, 50a ed.
    Rio de Janeiro: Record, 1980, P. 26/7.


    2-) Que características de Pedro Bala fizeram dele o líder do grupo?
    • A) era ativo, planejador, sabia tratar os outros e trazia na voz e nos olhos autoridades de chefe;
    • B) planejador, loiro, rude, grosseiro;
    • C) cicatriz no rosto, loiro, mais novo, rude, grosseiro;
    • D) autoritário, rude, ativo, olhos de autoridade de chefe;
    • E) era alto magro, ativo, planejador, indolente.

      Fonte: 
      http://www.faficp.br/vestibular/vestinv00/port/q_litbras.htm

      Obs: Postarei mais exercícios sobre o livro em breve.
      GABARITO
      1-) E 2-) A

Capitães da Areia ( Jorge Amado)

Questões Sociais:

O livro mostra grandes preucupações e porblemas sociais- como a opressão do clero e das autoridades (o Padre José Pedro seria uma excessão a regra, já que ajuda os garotos e muitas vezes entra em problemas por isso)- denunciou maltratos de crianças e adolescentes que vivem em reformatórios (usando personagens como a costureira Maria Ricardina e o Padre, através das Cartas à Redação), reclamou a liberdade de religião- de uma forma discreta (pois nos anos 30 a religião católica era a única reconhecida pelo governo) e - pricipalmente- expôs a questão de menores abandonados  - no livro, represantado pelos  " Capitães da Areia"

Cartas à Redação

O livro começa com uma reportagem publicada no " Jornal da Tarde", na página de " Fatos Policiais" e algumas " Cartas à Redação"
A reportagem se trata de um assalto realizado pelos Capitães da Areia na residência do comendador José Ferreira, onde este diz que espera do '' Ilustre Chefe de Polícia"  devidas providências. O Chefe de Polícia passa a responsabilidade para o Juiz de Menores, que também foge dela. Logo após,  uma " mãe costureira- Maria Ricardina" envia uma carta ao jornal, denunciando os mal tratos que seu prórpio filho sofreu no Reformatório, pedindo para que o Diretor do Jornal vá fazer uma vista e confirmar as terríveis condições em que o estabelecimento se encontra e as quais os menores são tratados, que são confirmadas pelo Padre José Pedro. O diretor do Reformatório escreve também à redação, desmentindo o que foi dito e convidando o Diretor do Jornal ir fazer uma visita no Reformatório ( em dia marcado- é claro- pois segundo ele é de seu " costume nunca se afastar do regulamento")

1ª Parte- Sob a  Lua, num velho trapiche abandonado

"Sob a Lua, num velho trapiche abandonado, as crianças dormem. Antigamente aqui era o mar. Nas grandes e negras pedras dos alicerces do trapiche as ondas ora se rebentavam fragosas, ora vinham se bater mansamente. A água passava por baixo da ponte sob a qual muitas crianças repousam agora, iluminadas por uma réstia amarela de lua. Desta ponte saíram inumeros veleiros carregados, alguns eram enormes e pintados de estranhas cores, para a aventura das travessias maritimas. Aqui vinham encher os porões e atracavam nesta ponte de tábuas, hoje comidas. Antigamente diante do trapiche se estendia o mistério do mar-oceano, as noites diante dele eram um verde-escuro, quase negras, daquela cor misteriosa que é a cor do mar à noite."
Os Capitães da Areia eram crianças e adolescentes sem lares, geralmente órfãs, alguns entraram na vida do crime bem cedo. O grupo era composto mais ou menos por 100 integrantes. Tinham como líder Pedro Bala ( ganhou a liderança após uma luta com o C
aboclo Raimundo- antigo líder), era uma espécie de '' pai '' para os meninos, apesar de ter apenas 15 anos, tinha o papel de manter a ordem do grupo e de ensiná-los como agir em certas circunstancias.
O mais importante em ressaltar nessa 1ª parte é o contraste que mostra que em alguns momentos aquelas crianças, adolescentes, agiam com '' malícia'' de adultos, os roubos eram planejados, arquitetados minunciosamente, mas também mostra que apesar de tudo eles ainda eram crianças, possuem  desejos e vontades que toda criança '' normal'' possui. Um fato interessante é 
quando os garotos se atraem pelo " Carrossel Mambembe" ( um carrossel velho, enferrujado)  que chega.
( Pág 70- ' Edição da Livraria Martins) (...) " O grande Carrossel Japonês" era senão um pequeno carrossel nacional (...) de tão desbotada que estava a tinta, tinta que antigamente era azul e vermelha, e agora o azul era um branco sujo e o vermelho um quase cor- de - rosa (...). Nhôzinho França- o dono do carrossel- chamou  Volta- Seca e Sem- Pernas para ajudarem com o Carrossel, depois os deixou darem uma volta. Neste momento podemos ver-  claramente - neles o desejo, as vontades de qualquer outra criança. Volta- Seca por exemplo imaginava estar montado em um '' cavalo de cabeça de dragão''.
Outro fato marcante nesta primeira parte é 
quando a varíola ataca a cidade e acaba matando um deles, apesar da tentativa do padre José Pedro em ajudá-los, e tendo alguns problemas por causa disso.

2ª Parte- 
Noite da Grande Paz, da Grande Paz dos teus olhos

Dora  e seu irmão chegam ao trapiche. Essa segunda parte irá relatas a história de amor que surge quando Dora torna-se a primeira "Capitã da Areia". Apesar de inicialmente os garotos tentarem e
stuprá-la ( vale lembra que o 
 homossexualismo era comum no grupo, mesmo que em dado momento Pedro Bala tente impedi-lo de continuar, e todos eles costumam "derrubar negrinhas" na orla.) 
(Pág 190- 195) (...) Quem é, Professor? - A mãe e o pai dela morreu de bexiga. Tavam na rua, sem ter onde dormir. Gato olhou para Dora ensaiando seu melhor sorriso (...)- Boas- vindas, madame... (...) Boa Vida falou: - Quem é essa lasca? (...) - É um peixão... (...) Outro gritou : - Já tou com o ferro na brasa (...) João Grande continuou: O pai dela, a mãe dela morreu de bexiga. A gente encontrou ela, não tinha onde dormir, a gente trouxe ela. Não é uma p***, é uma menina, não vê que é uma menina? Ninguém toca nela, Bala.
Pedro Bala disse baixinho: - É uma menina...(...) Pedro Bala se aproximou de Dora: - Têm medo não. Ninguém toca em você(...)
Dora vira uma espécie de mãe para eles. Professor e Pedro Bala se apaixonam por ela, e Dora se apaixona por Pedro Bala. Ela em pouco tempo passa a roubar como um dos meninos. Certa vez Pedro e ela são capturados, eles são muito castigados, respectivamente no Reformatório e no Orfanato. 


Quando escapam, Dora se encontra muito enfraquecida. Eles se amam pela primeira vez na praia e ela morre, marcando o começo do fim para os principais membros do grupo.
(Pág 241) (...) A paz da noite envolve os esposos. O amor é sempre doce e bom, mesmo quando a morte está próxima. Os corpos não se balançam mais no ritmo do amor. Mas nos corações dos dois meninos não há mais nenhum medo. Somente paz, a paz da noite da Bahia. (...)

3ª Parte- 
Canção da Bahia, Canção da Liberdade

A morte de Dora 
 marca o começo do fim para os principais membros do grupo. "Canção da Bahia, Canção da Liberdade", a terceira parte, vai nos mostrando a desintegração dos líderes. 
Sem-Pernas se mata antes de ser capturado pela polícia que odeia (se joga do Edifício Lacerda), Professor parte para o Rio de Janeiro onde torna-se um pintor de sucesso, Gato se torna um malandro de verdade, abandonando eventualmente sua amante Dalva, Pirulito se torna frade, Padre José Pedro finalmente consegue uma paróquia no interior, e vai para lá ajudar os desgarrados do rebanho do Sertão, Volta Seca se torna um cangaceiro do grupo de Lampião e mata mais de 60 soldados antes de ser capturado e condenado; João Grande torna-se marinheiro, Querido-de-Deus continua sua vida de capoeirista e malandro, Pedro Bala, cada vez mais fascinado com as histórias de seu pai sindicalista, vai se envolvendo com os doqueiros e finalmente os Capitães de Areia ajudam numa greve. Pedro Bala abandona a liderança do grupo.Os demais capitães da areia se envolveram com as greves e lutavam a favor do povo. Alberto, um estudante, sempre os visitava e juntos lutavam pelo ideal grevista. Foi assim que Pedro Bala foi embora, a pedido de Alberto partiu pra organizar os Índios Maloqueiros de Aracaju, o posto de líder dos capitães de areia foi entregue a Barandão. Anos depois Pedro Bala era o ícone da luta do povo e todos pediam por ele. ( Terceira parte escrita com o auxílio do Wikipédia... rs)
( Pág 292) (...) De punho levantados, as crianças saúdam Pedro Bala, que parte para mudar o destino de outras crianças Barandão grita na frente  de todos, ele agora é o novo chefe.
De longe, Pedro Bala ainda Vê  os Capitães da Areia. Sob a lua, num velho trapiche abandonado, eles levantam os braços. Estão em pé, o destino mudou.
 Na noite misteriosa das macumbas, os atabaques ressoam como clarins de guerra. (...)

Pré- Resumo '' Capitães da Areia''

Olá!!! Depois de um super tempo sem postar... rsrs vamos lá para o primeiro resumo!!! Particularmente de todos os livros das listas, esse foi o que eu mais gostei, talvez seja por isso que resolvi que ele fosse o primeiro a ser postado. Contando diretamente com a ajuda da Vickizita ( via msn.... rsrsrs), bora bora para o resumo. Mas não deixem de ler, realmente vale a pena, é muito bom!!!
Bom resumo- e leitura rsrs

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

" Ler é essencial, através da leitura, testamos os nossos próprios valores e experiências com as dos outros. No final de cada livro ficamos enriquecidos com novas experiências, novas idéias, novas pessoas. Eventualmente, ficaremos a conhecer melhor o mundo e um pouco melhor de nós próprios."

Olá Vestibulandos, não vestibulandos e futuros vestibulandos ... rsrs. Criei este blog com a intenção de poder ajudar um pouco quanto aos livros de leitura obrigatória dos principais vestibulares. A leitura é algo muito importante para a aprendizagem do ser humano, pois é através dela que podemos enriquecer nosso vocabulário, obter conhecimento ( o que irá colaborar bastante na Redação), ativar raciocínio e a interpretação. Muitas pessoas dizem não ter paciência para ler um livro, mas isso apenas  acontece por falta de hábito, pois se a leitura fosse um hábito rotineiro as pessoas saberiam apreciar uma boa obra literária, e 'N' benefícios.
Que este blog sirva como um apoio ( e não como um motivo para não ler mais os livros rs), para facilitar a interpretação e compreender a conjuntura histórica em que o livro foi escrito, pretendo postar além dos resumos, as análises e alguns exercícios. Farei o máximo para postar sobre o maior número de livros ( e os que eu conseguir ler/ reler rsrs). Começarei pelos livros exigidos pela Fuvest e Unicamp. Espero poder ajudar no máximo. Beijooos e um bom Final de Semana! Até a próxima postagem!

Obs.: A Fuvest (responsável pela seleção da USP), e a Comvest ( que organiza o vestibular da Unicamp) unificaram a lista de livros no vestibular de 2007. A lista se manteve a mesma, apenas com o acréscimo de 3 novos livros ( que estão em negrito).